segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ford disponibiliza carroceria original do Mustang 1965 


Conversível é o modelo mais restaurado nos EUA
A Ford está proporcionando uma oportunidade histórica para os fãs do Mustang da década de 1960. A empresa está produzindo a carroceria completa da versão 1965 conversível, para os interessados em restaurar o modelo ou, até mesmo, construir uma réplica perfeita.
A carroceria está sendo produzida mediante licença pela empresa Dynacorn, do estado americano da Califórnia. Dependendo da mecânica escolhida e de alguns detalhes de acabamento, ela pode ser adaptada para as versões 1964 ½, 65 ou 66 do carro.
Segundo Dennis Mondrach, gerente de licenciamento da Ford Restoration Parts, os Mustangs produzidos entre 1964 e 1966 são os carros históricos mais restaurados nos Estados Unidos e, provavelmente, em todo o mundo. A decisão de construir carrocerias novas se deve ao fato da maioria dos carros originais se encontrar hoje em ferros-velhos ou enferrujada e danificada a ponto de inviabilizar reparos.
Melhor que a original - As novas carrocerias são produzidas com tecnologia moderna e são entregues com revestimento anticorrosão, prontas para pintura. A Ford exige dos fornecedores de peças para restauração licenciadas que o acabamento e a qualidade sejam idênticos ou superiores ao original.
Para produzir os componentes, os fabricantes licenciados têm acesso aos desenhos e especificações técnicas originais, fornecidos pela Ford.
Os compradores das carrocerias novas poderão equipá-las com a mecânica, suspensão, freios, sistema elétrico e interior de carros originais. Outra opção é utilizar peças novas, aprovadas pela Ford. Quase todos os itens necessários para montar um Mustang completo podem ser encontrados nos Estados Unidos.
A carroceria do Mustang 1965 conversível já está sendo vendida e pode ser entregue em qualquer endereço nos EUA. O conjunto inclui as portas, tampa do portamalas – as únicas peças que não acompanham são o capô e os paralamas dianteiros, que podem ser encontrados com facilidade. O preço fica em torno de US$ 15 mil (R$ 27 mil). 


FONTE:http://autoestrada.uol.com.br

sábado, 29 de outubro de 2011


Confira sete bons negócios do mercado


Chevrolet Classic - R$ 28.600
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Suponhamos que você precisa comprar um tênis novo. Nada mais comum do que fazer uma pesquisa dos modelos que mais agradam seu gosto e, ao mesmo tempo, seu bolso. Você só encontra o tênis certo experimentando diversas marcas e modelos, até encontrar aquele que oferece tudo o que você precisa com um preço razoável. Essa é a fórmula do “custo benefício”. É colocado na balança o que um produto pode te entregar, sendo que, do outro lado, está o valor cobrado por ele.

O amplo universo dos automóveis não foge muito a essa regra. Por isso, separamos sete modelos que entregam um bom preço, com itens de série e dimensões que devem ser levadas em consideração. Vale frisar que este não é um comparativo entre os carros mais baratos do mercado e sim uma lista com veículos que entregam certo nível de conforto, funcionalidade, versatilidade e status, com preços acessíveis. Boa escolha!

 Chevrolet Classic – R$ 28.600

Oriundo do Corsa Sedan, o Classic não é um carro com o visual mais moderno do mercado nacional, porém, ele detém certas características importantes. Uma delas é o espaço interno. As dimensões bem elaboradas e o porta malas de 390 litros fazem com que o Classic seja uma ótima opção para quem precisa de mais espaço no carro. A versão de entrada vem “pelada”, apenas com desembaçador traseiro e ar-quente. A estrutura robusta “aguenta o tranco” e o motor 1.0 de 78 cv e 9,7 mkgf é bastante eficiente. Pelo valor cobrado, vale a pena pensar bem neste três volumes.

Chevrolet Astra Hatch – R$ 48.406

Mesmo com um bom tempo de estrada, a Chevrolet continua com as vendas e produção deste carro que já foi padrão de tecnologia e conforto. Além do motor 2.0 que desenvolve 140 cv, o Astra conta com direção hidráulica, ar-condicionado digital, sistema de som com MP3 e entradas auxiliares e faróis de neblina. O modelo conta também com opcionais de peso como: airbag duplo, transmissão automática e cruise control. Pense nele.

Citroën Xsara Picasso GLX – R$ 55.000

Aqui o espaço para a família é garantido. O porta-malas do Xsara Picasso suporta 550 litros de bagagem e as boas dimensões são bem vindas para quem procura mais espaço. O propulsor 1.6 16V de 113 cv e 15,8 mkgf não empolga muito, porém, seus itens de série são capazes de deixar esse detalhe de lado. Direção hidráulica, duplo airbag frontal, ar-condicionado – inclusive traseiro -, regulagem do banco do motorista, ABS e sistema de som com MP3 e comandos no volante são itens confirmados. A posição de dirigir elevada e a boa visibilidade também agradam no Citroën que é produzido no Brasil. 

Renault Grand Tour – R$ 49.900

Entre os modelos vendidos no Brasil até R$ 50.000, certamente a Grand Tour é um dos mais completos. Por R$ 49.900 você leva ar-condicionado, direção elétrica, airbag para motorista e passageiro, ABS, sistema de som com MP3 e entradas auxiliares, sensor de chuva e câmbio manual de 5 marchas. O motor 1.6 16V desenvolve 115 cv e 16 mkgf de torque. Esta é mais uma opção para quem precisa de espaço e, ao mesmo tempo, não quer parecer “careta” demais com um sedã.

Citroën C3 – 37.990

Um hatch bastante conhecido, o Citroën C3 é um carro comum nas ruas. O motor 1.4 de 82 cv vai muito bem, tanto na estrada quanto na cidade. Ele tem ar-condicionado, banco com ajuste de altura, computador de bordo, regulagem elétrica dos retrovisores externos, entre outros. Alguns problemas de ruídos e reposição de peças podem ser comuns  com o C3, mas, de qualquer forma, o carro tem ótima dirigibilidade e ainda confere certo status. 

Fiat 500 Cult – R$ 39.900

O Fiat 500, antes importado da Polônia, agora vem do México e com isso seu preço ficou muito mais atrativo. A versão Cult é a mais barata e conta com o mesmo conjunto do Uno, com motor 1.4 de 88 cv e 12,5 mkgf de torque. Além do visual arrojado que chama a atenção em qualquer congestionamento, o interior deste compacto também agrada. Ele traz de série: ar-condicionado,  computador de bordo, direção elétrica, regulagem de altura do volante, ABS com EBD (controle de estabilidade), sistema de som completo e trava elétrica das portas a 20 km/h.

Chevrolet Corsa - R$ 32.436

O Chevrolet Corsa conta com uma única versão, com o bom motor 1.4 Econo.Flex de 105 cv (etanol) e 13,4 mkgf de torque. Para quem procura um hatch ágil e versátil para os percursos urbanos, ele pode se tornar uma ótima opção, principalmente com o ótimo preço sugerido pela marca. Ele também possui direção hidráulica de série e o ar-condicionado é opcional. Mesmo com o projeto um pouco antiquado, o Corsa ainda pode ser uma boa escolha.



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sexta-feira, 28 de outubro de 2011


Evoque parte de RS 164.900 para dominar a Land Rover no Brasil

  • Baby Range terá preços que o colocam abaixo até do Land Rover mais caro, o Discovery 4
    Baby Range terá preços que o colocam abaixo até do Land Rover mais caro, o Discovery 4

Demorou. Só agora, mais de dois meses após a apresentação à imprensa brasileira, a Land Rover confirma a chegada ao Brasil de seu mais novo produto, o crossover Range Rover Evoque, modelo mais barato de sua divisão de utilitários luxuosos e que (por isso mesmo, bem como pelo tamanho e motorização) recebe o apelido de Baby Range Rover. E a "oficialização" da vinda se dá através da divulgação dos preços do modelo, feita nesta sexta-feira (28), em São Paulo (SP).
O Range Rover Evoque estará disponível em três versões de acabamento, Pure, Prestige e Dynamic, todas equipadas com motor a gasolina de 2 litros, com 240 cavalos de potência e 34,6 kgfm de torque, e dotadas de tração integral (AWD). As dimensões do modelo são as mais tímidas de toda a linha Range Rover, mas não são desprezíveis: 4,36 metros de comprimento com 2,66 m de entre-eixos, 1,96 m de largura e 1,63 m de altura.
Os detalhes e preços (que, ATENÇÃO, são provisórios e válidos até a volta do super IPI, em dezembro) são os seguintes:

-  Evoque Pure: R$ 164.900 (quatro portas) e R$ 167.900 (cupê)
Versão de entrada tem a "essência" do modelo, segundo o designer da Land Rover, e conta com sistema Terrain Response, rodas aro 18, paddle-shifters para troca de marchas manuais, ar condicionado automático, tela touch screen de 8 polegadas para controle do sistema multimídia e som premium de 380 Watts com direito a 11 alto-falantes.
Evoque Prestige: R$ 182.900 (apenas na versão quatro portas)
Acrescenta faróis de xênon, auxiliar de estacionamento Park Assist, sistema de navegação por GPS e rodas aro 19.

Evoque Prestige + pacote Prestige Tech: R$ 231.900
A anterior acrescida de sistema de som de 825 W e 17 falantes, tela touch screen dual view (motorista e carona enxergam programações diferentes na mesma tela, ao mesmo tempo), telas individuais para banco traseiro e rodas de 20 polegadas. 
 
Evoque Dynamic: R$ 182.900 (quatro portas) e R$ 187.900 (cupê)
Montada sobre a versão Pure, mas com apelo mais esportivo.
 
Evoque Dynamic + Dynamic Tech: R$ 231.900 (quatro portas) e R$ 236.900 (cupê)
Conteúdo similar ao do pacote Prestige Tech.
 
Com tais valores, a Land Rover cumpre sua promessa (nada espetacular, vale dizer) de deixar o valor-base do Evoque abaixo dos R$ 180 mil -- na Inglaterra, terra-natal do modelo, o preço mínimo é de 27.955 libras (cerca de R$ 74 mil) para a versão a diesel, com câmbio manual e tração dianteira.
 
No Brasil, o patamar de R$ 165 mil fará com que o Baby Ranger seja revolucionário em ao menos um sentido: o crossover, que como UOL Carros já apontou (releia aqui), é um Range Rover e não nega força do 4x4, nem abre mão do luxo, será mais barato que um dos modelos do catálogo Land Rover, no caso, o Discovery 4, cuja versão mais barata parte dos R$ 200 mil.
 
Com a definição de preços, surge também a lista de rivais: BMW X1, Volvo XC60 e dois SUVs da Audi, o Q3 (que ainda não desembarcou no país) e o Q5.
 
TEM DE VENDER, BEBÊ
A Land Rover anuncia que, com tais faixas de preço, pretende vender 4.800 unidades do Evoque entre novembro próximo e outubro de 2012. A responsabilidade do Baby Range será grande, portanto. Segundo a fabricante, ele deve responder por 40% das entregas da marca no Brasil no próximo ano período, cálculo que considera até a participação de produtos que ainda serão lançados.
 
O Evoque terá ainda a missão de renovar a lista de compradores para a marca -- a fabricante espera que 90% dos consumidores do modelo sejam de recém-chegados à Land Rover. A expectativa de aumento das vendas, aliás, fará com que a representação da marca expanda o número de revendas no país das 30 atuais para 35 nos próximos seis meses.
 
No mundo todo, no mesmo período, o Evoque tem vendas projetadas em 62 mil unidades, cerca de 24% das entregas mundiais da marca controlada pelos indianos da Tata Motors.
 
VAI SUBIR
Como dito parágrafos acima, os preços anunciados para o Range Rover Evoque no Brasil não (vamos deixar claro: NÃO) consideram o aumento do IPI para veículos de importadores e empresas sem fábricas no país, que passa a vigorar a partir de 16 de dezembro.
 
Desta forma, os valores são válidos apenas para as primeiras unidades que começam a ser faturadas nos primeiros dias de novembro. A partir de dezembro, serão revistos, mas a Land Rover não deixou claro se vai repassar integralmente o aumento de alíquota (algo que pode reduzir a atração pelo novo modelo), ou absorverá parte do impacto do reajuste. Um dos executivos da marca chegou a afirmar, num arroubo poético, que "a Land Rover vai fazer o máximo para (o repasse do IPI) ser o mínimo". A conferir. 


FONTE:http://carros.uol.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011


Nissan Versa chega com espaço e preço para ser o 'Logan japonês'

  • Sedã compacto se cerca de argumentos racionais e preço de briga; começa em R$ 35.490
    Sedã compacto se cerca de argumentos racionais e preço de briga; começa em R$ 35.490

Um carro definido como racional quase que automaticamente é colocado na lista daqueles modelos sem-graça, porém bons de venda justamente por reunir atributos que agradam a algum determinado público. No caso do segmento dos sedãs compactos, a característica mais desejada é o espaço. Esse é um item valioso quando se pensa em um carro responsável por atividades das mais diversas, seja encarar o trânsito diário, transportar compras de supermercado ou andar com lotação máxima em viagens.
Unir espaço ao preço também é desejável. O mercado brasileiro de sedãs compactos tem no Renault Logan o maior expoente dessa filosofia. O design quadrado do carro é fruto da sua missão: ser barato. Oferece espaço suficiente para, como dizia a antiga propaganda do carro, transportar três pessoas atrás sem aperto e a mecânica simples implica em baixo custo de manutenção.
São esses passos que o novato Nissan Versa quer seguir. Mostrado à imprensa brasileira em primeira mão na cidade de San Diego, nos Estados Unidos -- na ocasião do lançamento do compacto March --, o sedã tem no espaço o seu segundo maior argumento. O primeiro é o preço: R$ 35.490, valor extremamente competitivo e que deve fazer com que o sedã novato incomode bastante a concorrência. Os dois líderes do segmento, o Volkswagen Voyage e o Fiat Siena, são mais caros. O VW, em sua versão 1.6, parte de R$ 36.430 sem direção assistida. Já o Fiat, com motor 1.6, custa R$ 40.430.
TRÊS VERSÕES E MEIA
A Nissan acredita que o Versa terá uma vida mais mansa no mercado do que o seu irmão menor. De acordo com executivos da marca, isso se deve ao fato de que o segmento do sedã é menos concorrido que o do hatch. Há também uma dose alta de confiança no produto, toda ela baseada em argumentos racionais.
Enquanto garantia de três anos e revisões com preço fechado tentam conquistar o consumidor pelo bolso, airbag duplo, computador de bordo e direção elétrica de série são equipamentos que apelam para a segurança e o conforto no uso constante do carro. Reunindo tudo isso, a Nissan espera que o Versa seja o segundo pilar de seu crescimento no Brasil e, juntamente com o March, faça com que a fabricante atinja os 2% do mercado nacional ainda em 2011 e os 5% até a metade da década.
O Versa é oferecido em três versões "e meia". São elas:
- Nissan Versa S -- R$ 35.490
- Nissan Versa S com ar-condicionado -- R$ 37.990
- Nissan Versa SV -- R$ 39.990
- Nissan Versa SL -- R$ 42.990
A reclamação fica por conta da opção da Nissan de dividir os equipamentos por versões, sem deixar margem à aquisição de opcionais. Um cliente que quiser um Versa com freios ABS (antitravamento), por exemplo, terá que comprar a versão topo de linha, a única na qual o equipamento está disponível. Confira aqui a lista completa de equipamentos de cada versão
QUEM VÊ CARA...
Abaixo é possível ver como é o Versa. As fotos, clicadas por Murilo Góes durante o lançamento do carro, em Campos do Jordão (SP), mostram em detalhes o novo sedã da Nissan:

Indo direto ao ponto: o design do Versa passa longe de qualquer unanimidade. O conjunto óptico dianteiro, em formato de folha, não conversa com as lanternas traseiras, em forma de burmerangue e que invadem a lateral do carro. Para completar, o sedã tem porte abrutalhado, o que deixa ainda mais evidente o tamanho diminuto das caixas de roda.
O resultado dessa mistura não nos pareceu bom, mas ainda assim está anos-luz distante de um desastre visual como o visto no Tiida Sedan. E, para provar o ditado que diz que "a beleza está nos olhos de quem vê", vale citar uma passagem ocorrida durante a sessão de fotos do álbum acima. Um funcionário do hotel que sediou o evento de apresentação do carro puxou papo com nosso fotógrafo. "Carrão, hein? Vai concorrer com Corolla e Civic?", perguntou. Ao ser informado por Murilo Góes que se tratava de um veículo para enfrentar Voyage, Logan, Siena e companhia, o homem se surpreendeu. "Mas é bem maior que eles, né? E tem presença! Um carrão."
Mesmo com o porte de "carrão", o Versa é baseado na mesma Plataforma V (de "versátil") do March. O sedã, entretanto, apresenta mudanças substanciais em relação ao compacto, principalmente no entre-eixos: são 15 centímetros a mais no sedã (2,45 metros no March contra 2,60 no Versa). E mesmo compartilhando a plataforma, em nenhum momento o Versa se passa por uma derivação do March. O que é bom, pois o torna um produto diferente e o distancia do apelo popular provocado pelo pequeno hatch.

Segundo a Nissan, o Tiida sedã (que nos Estados Unidos é conhecido como Versa) será mantido em produção e não morre com a chegada do Versa.
Não falta espaço no interior do carro. Mesmo com os bancos dianteiros totalmente recuados, apenas ocupantes muito altos rasparão seus joelhos no encosto de que quem vai na frente. É algo digno de carros de segmentos (bem) superiores, como o trio alemão Audi/BMW/Mercedes-Benz, e faz com que o Versa supere -- e muito -- seus principais concorrentes. A folga se repete no espaço para os ombros e cabeças dos ocupantes e também no porta-malas: o espaço leva ótimos 460 litros de bagagem.
O VERSA, ANDANDO
Antes de falar sobre o comportamento dinâmico do Versa, tratemos de quem é o responsável pelo carro se mover. Debaixo do capô está um motor 1.6 16V bicombustível, dotado do que a Nissan chama de CVVTCS. A sopa de letras significa Continuosly Variable Valve Timming Control System, ou seja, um propulsor dotado de abertura variável de válvulas feitas por meio de variador de fase. Trocando em miúdos: o sistema faz com que o motor, mesmo tendo 16V, não seja sonolento em baixas rotações. Curiosamente, essa unidade rende a mesma potência e o mesmo torque com gasolina ou etanol. São 111 cavalos de potência a 5.600 rpm e torque de 15,1 kgfm a 4.000 rpm.
Ao volante, o carro não transforma a boa oferta de espaço em incômodo. Não é preciso atenção extra para guiar os 4,45 metros de comprimento e o 1,51 metro de largura do carro. A visibilidade é boa em todas as direções e o comportamento do carro é neutro. Mas não pense em abusar nas curvas, já que é possível ouvir os pneus reclamando mesmo em velocidades baixas, longe do limite de aderência do carro. A suspensão é voltada para o conforto e o câmbio tem engates suaves e marchas bem escalonadas.
Com pouco mais de uma tonelada, o Versa não emociona em acelerações. A nítida impressão é de que o motor está ali apenas para cumprir o mínimo necessário e nada mais. A Nissan anuncia a aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos com etanol, marca um tanto otimista. Devido ao breve percurso com o carro, não foi possível estimar o quanto esse propulsor consome.
Ao final do teste, o Versa deixou uma boa impressão. O pacote do carro reúne preço altamente competitivo e espaço de sobra para praticamente toda situação que um veículo do tipo pode enfrentar. Para se dar bem no mercado, entretanto, ele precisará que seus futuros compradores exercitem o lado esquerdo do cérebro. Racionalidade é a palavra que define o Versa e, nesse quesito, ele supera todos os seus concorrentes.
FONTE:http://carros.uol.com.br/


quarta-feira, 26 de outubro de 2011


Novos no Brasil, Veloster e Freemont 



levam 5 estrelas em segurança




A última rodada de testes do EuroNCAP, tradicional órgão europeu que avalia o nível de segurança dos lançamentos da indústria automotiva, concedeu nota máxima a 12 novos carros, sendo que metade tem ligação com o Brasil. Recém-lançado no mercado nacional, o Fiat Freemont garante 83% de proteção a adultos, 82% a crianças, 50% a pedestres e atinge 71% dos requisitos em segurança assistida. Também ainda fresco no país, o Hyundai Veloster tem índices de 96%, 89%, 49% e 71%.
Fiat Freemont recebe 5 estrelas do EuroNCAP (Foto: Divulgação)Fiat Freemont recebe 5 estrelas do EuroNCAP 
Outros modelos que conseguiram nota máxima nas provas do EuroNCAP foram o Audi Q3 – crossover que chega ao Brasil no 1º trimestre de 2012, por cerca de R$ 140.000 – e as novas gerações de BMW Série 1, Ford Ranger e Mercedes-Benz Classe M, que também desembarcam por aqui no início do próximo ano. No caso da Ranger, trata-se da primeira picape na história da EuroNCAP a conquistar 5 estrelas.
A entidade divulga, de tempos em tempos, rodadas de testes com os últimos lançamentos da indústria automotiva. Em outubro do ano passado, foi apresentada em São Paulo a 1ª edição do LatinNCAP, criado para classificar as novidades comercializadas na América Latina. Na ocasião, o pior resultado ficou com o Peugeot 207, que recebeu apenas duas estrelas. O outros carros avaliados foram VW Gol, Fiat Palio, Chevrolet Meriva – que receberam três estrelas – e Toyota Corolla, com quatro estrelas.Hyundai Veloster tem nota máxima em segurança (Foto: Divulgação)Hyundai Veloster tem nota máxima em segurança
FONTE:http://g1.globo.com

segunda-feira, 24 de outubro de 2011


Kia apresenta preços reajustados





A Kia Motors do Brasil anunciou na última sexta-feira (21) que voltará a adotar a tabela de preços que era vigente antes do aumento do IPI, baseado no artigo 16 do decreto 7.567, apresentado no dia 16 de setembro. A marca se responsabilizará pelos carros vendidos com o aumento do imposto incluído em seu preço. 
Kia Motors cancelou o reajuste realizado na semana passada
Kia Motors cancelou o reajuste realizado na semana passada
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No dia 14 de outubro, a marca tinha apresentado novo valor de seus carros, com repasse médio de 8,41%, porém, agora esta tabela não está mais em vigor. A montadora faturou 1993 veículos entre 17 e 20 de outubro, com o preço já reajustado. No entanto, somente 42 unidades foram vendidas para consumidores. 

“Nós devolveremos a diferença de preços entre a tabela vigente até o dia 13 de outubro e a nova que foi divulgada no dia 14”, declarou o presidente da Kia Motors, José Luiz Gandini. “Os compradores devem procurar as concessionárias, mas antes vamos aguardar a publicação da suspensão no Diário Oficial da União”.

Gandini ainda reforça que, como no Brasil a tabela de carros tem preços sugeridos, não tem como impedir a prática de alguns valores acima do estipulado.



FONTE:http://carroonline.terra.com.br

sábado, 22 de outubro de 2011


Nissan March 1.6 16V já está nas lojas


Prometido para novembro, versão mais potente do compacto tem preço inicial de R$ 36.610


Você conferiu aqui na Carro Online a chegada do Nissan March ao mercado brasileiro. Vendido a partir de R$ 27.790, o compacto recebeu a tarefa de tornar-se o carro japonês mais barato do país. A primeira versão divulgada pela marca foi a 1.0 com motor de 74 cv e 10 mkgf de torque, sendo que o modelo com propulsor 1.6 16V estava prometido para novembro. Porém, a Nissan já tem a versão mais potente do March à disposição para vendar em seu site.
Nissan March

O modelo mais em conta com o motor 1.6 16V de 111 cv e 15,2 mkgf de torque é vendido por R$ 35.890, segundo o portal da marca. Ainda existem as opções do modelo SV, por R$ 37.990 e do SR (versão esportiva) que custa R$ 39.990. A Carro Online consultou algumas concessionárias que contam apenas com a versão S disponível para encomendas. O preço médio cobrado é de R$ 36.610 e o prazo de chegada mediante a uma entrada é para a metade de dezembro.

FONTE:http://carroonline.terra.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011


Rolls-Royce vai operar oficialmente no Brasil

A Rolls-Royce vai anunciar o início de suas operações oficiais no Brasil na próxima segunda-feira (24). A tradicional marca de luxo britânica, que pertence ao Grupo BMW, já estudou sua entrada no país há alguns anos. Só agora, porém, decidiu fazer a estreia, mesmo com aumento do IPI. O CEO da empresa, Torsten Müller-Ötvös, vai estar no evento pra falar dos planos da marca.


Rolls Royce Ghost - foto Divulgação

Rolls Royce Phantom Baynunah - foto Divulgação
O Ghost (no alto) e o Phantom (acima) serão vendidos
A única concessionária da Rolls-Royce será na região dos Jardins, em São Paulo (SP) e não terá carros expostos. O motivo é simples: os carros da Rolls-Royce são feitos artesanalmente e sob encomenda e têm centenas de opções de revestimentos, acabamentos, equipamentos e cores. Os preços por aqui devem começar nos R$ 2 milhões.

São dois modelos, Ghost e Phantom. O primeiro tem motor um 6.6 V12 (doze cilindros, em "V") equipado com dois turbocompressores. Gera 571 cv de potência e 79,5 kgfm de torque máximo. Já o Phantom, vendido com carrocerias sedã, cupê e conversível, tem um 6.8 V12 com 453 cv e 73,4 kgfm, respectivamente.


FONTE:http://www2.uol.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Impressões: cupê Peugeot RCZ cobra alto por muito estilo e performance

  • Peugeot RCZ: caso à parte no portfólio da marca chega com preço de seis dígitos
    Peugeot RCZ: caso à parte no portfólio da marca chega com preço de seis dígitos

A Peugeot passa a trazer ao Brasil o RCZ, cupê esportivo de desenho ousado e ambições largas: ele chama para a briga rivais escolhidos por carroceria e preço, o que abrange desde Audi TT e Mini Coupé (inimigos óbvios) até roadsters em geral.

O modelo foi esboçado como conceito no Salão de Frankfurt de 2007, e hoje partilha a plataforma da geração "8" da marca (como o sedã 408). O RCZ de produção vem da Áustria (fabricado pela Magna Steyr), e um primeiro lote de 200 unidades já está medindo a temperatura do mercado brasileiro. O valor pedido pela versão única é de R$ 139.900, com o IPI especial para carros extra-Mercosul/México.

O volume de importação a partir do término da primeira remessa não está definido, mas a Peugeot garante que não haverá falta de carro nem fila de espera. Desde maio de 2010, 30 mil exemplares foram vendidos em 80 países.

Mini Cooper Coupé S parte de R$ 149.950, enquanto o Audi TT começa em R$ 215.600, ambos já com incidência do novo IPI.

OUSADO
O RCZ aposta igualmente no estilo e na performance. Para agradar aos olhos, une uma dianteira típica da Peugeot, com faróis felinos e "bocão" negro, a um perfil massudo formado por caixas de rodas ressaltadas e teto em bumerangue, chegando a uma traseira típica de cupê, com as lanternas na altura da linha de cintura.

O que chama mesmo a atenção, no entanto, é o teto duplamente abaulado, formando uma espécie de "bumbum"; a peça é em metal, mas como o vidro da janela traseira é exatamente da mesma cor, a sensação que se tem é de que tudo é envidraçado.

Já a tentativa de agradar aos pés direitos mais assanhados conta com um argumento quase definitivo: o motor 1.6 turbocomprimido de 165 cavalos a 6.000 rpm e soberbo torque de 24,5 kgfm despejado nas rodas dianteiras a apenas 1.400 rpm. Ele foi concebido em parceria com a BMW e é usado pela Peugeot no crossover 3008 -- modelo 200 kg mais pesado que o RCZ e já louvável pelo bom desempenho.
Sob o capô do RCZ, esse propulsor é mais manso que no MIni Coupé (este tem 184 cavalos na versão S), devido a diferenças no acerto. Além disso, o cupê da Peugeot só vem ao Brasil com transmissão automática sequencial de seis marchas -- a marca optou por não trazer o carro com câmbio manual, prevendo baixa demanda.

ASSISTA A VÍDEO OFICIAL DO RCZ

Ainda assim, a proposta é de esportividade: segundo a fabricante, o RCZ vai de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e chega aos 213 km/h de velocidade máxima. Por volta dos 80 km/h, o defletor de ar traseiro é acionado automaticamente; por volta de 150 km/h, o ângulo de inclinação é aumentado.

POR DENTRO
Para brigar numa faixa de preço tão elevada, e 100% fora do habitual para as atuais gamas da PSA no Brasil, o RCZ traz um belo acabamento interno, usando materiais como couro, fibra de carbono e plásticos com textura piano black, além de uma espécie de vinil nos painéis frontais. Os bancos têm regulagens elétricas e memória de posição.

Já o assento traseiro é inútil até mesmo para crianças. O carro é definido como um 2+2, mas serve apenas a solitários ou casais sem filhos. Por isso, o ar-condicionado digital de duas zonas de resfriação é um mimo e tanto.

A parafernália de segurança inclui freios a disco com ABS (antitravamento), EBD (distribuição de força) e AFU (auxílio em frenagem de emergência), controles de tração e estabilidade, quatro airbags e sistema de proteção ao pedestre -- num atropelamento ocorrido entre 20 km/h e 50 km/h, um sensor de fibra óptica reconhece o obstáculo como humano e comanda uma elevação de cerca de 6 cm do capô dianteiro, criando um espaço vazio e deformável entre o metal (onde a vítima vai bater) e o motor.

A defesa do pedestre está em pauta na Europa e na mira dos órgãos locais de segurança de trânsito (como o Euro NCAP).

PRIMEIRAS IMPRESSÕES
UOL Carros
 participou de um test-drive com o RCZ num autódromo particular em Indaiatuba (São Paulo), podendo levar o modelo aos limites permitidos pelo traçado, bastante travado e com curvas cegas.

O RCZ mostrou-se muito bem acertado mesmo sob forte exigência. Direção direta, suspensão firme e pneus baixos e largos garantem a estabilidade necessária para unir diversão e segurança. Os sistemas eletrônicos entraram em ação em manobras mais abusadas, aparentemente freando as rodas internas à curva; em algumas situações, o motor foi brevemente "cortado".

O cupê ganha velocidade de forma natural, mas o câmbio poderia ser mais curto, mesmo com seis velocidades. Frequentemente o RCZ bateu nas 7.000 rpm antes de mudar a marcha quando em Drive, esgoelando o propulsor -- e jamais chegou à sexta marcha; e, nas trocas sequenciais, o motorista vai notar que algumas ascensões e reduções simplesmente não são atendidas. Quem já queria um câmbio manual antes do test-drive certamente saiu dele com mais argumentos.

Vale notar que, se o RCZ promete não arrebentar quem está fora dele no caso de um atropelamento (algo que não pudemos testar), seu tratamento aos tímpanos dos circunstantes também é respeitoso.

Dentro da cabine, a depender da tocada, há o ruído esperável de um propulsor trabalhando duro. Mas o isolamento acústico é primoroso do interior do capô para o exterior, e ao longo do test-drive os RCZ passavam à nossa frente quase despercebidos, mesmo acima dos 120 km/h e tentando chegar aos 160 km/h no final de uma reta em aclive.

O bumbum no teto causa espécie a quem vê o RCZ; sua quase-furtividade, em quem (não) o ouve. Coisas de um carro sui generis no mercado nacional.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011



Chevrolet Malibu 2012 começa a ser produzido 

  • Carro ganhou toques do esportivo Camaro; vinda para o Brasil ainda não tem data definida
    Carro ganhou toques do esportivo Camaro; vinda para o Brasil ainda não tem data definida
Nem Estados Unidos, nem Europa. O primeiro país no qual o novo Chevrolet Malibu irá rodar será na Coreia do Sul. Não por acaso a planta da General Motors no país asiático foi a primeira do mundo a fabricar uma unidade do Malibu 2012, o que aconteceu nessa terça-feira (18). As vendas naquele país começam no início de novembro, sendo que o carro será oferecido em duas opções de motores quatro cilindros, uma 2.0 de 141 cavalos e outra 2.4, com 178 cv.
Com os primeiros esboços revelados em março deste ano, o sedã de grande porte foi mostrado por inteiro durante o salão de Xangai, na China, realizado em abril. De cara, foi possível notar linhas mais modernas do que as vistas na geração anterior, com a identidade de estilo da Chevrolet impressa na grande grade bipartida e nos faróis que se estendem em rumo à traseira do veículo.

A tentativa de revitalizar o Malibu fez a Chevrolet se inspirar no esportivo Camaro. A influência é clara tanto nas lanternas, separadas em dois elementos distintos de cada lado do carro, quanto no painel, que tem mostradores agrupados em nichos similares aos vistos no muscle car.

Ainda não há palavra oficial da Chevrolet quanto ao lançamento do carro no Brasil. Na Europa e nos Estados Unidos, o carro chega no primeiro semestre de 2012. Por se tratar de um veículo global, não seria errado supor que o lançamento no mercado brasileiro ocorrerá em seguida ao do europeu e do norte-americano. Confira abaixo todos os ângulos do Malibu 2012.


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