O mais rápido
O Pagani C9 Huayra, de 700 cavalos, vem substituir o Pagani Zonda e vai ser vendido na Europa por cerca de um milhão de euros.
Não é um pequeno, mas sim um enorme luxo. O Pagani C9 Huayra está prestes a entrar para a diminuta lista dos carros que custam um milhão de euros. O Huayra, a nova criação de Horácio Pagani e com um motor Mercedes de baixo do capô, sucede ao modelo Zonda S Roadster, lançado em 1999.
O Huayra – nome inspirado numa divindade sul-americana, cujo nome significa “Pai do Vento” – tem um motor Mercedes-AMG M158 V12 twin-Turbo com 700 cavalos de potência, uma caixa de velocidades com sete mudanças e promete chegar dos zero aos 100 quilómetros em cerca de 3,5 segundos.
Podendo atingir os 370 km/hora, o Pagani C9 Huayra ultrapassa a velocidade de alguns aviões comerciais quando levantam voo e é por isso que inclui quatro “flaps” nas extremidades, que descem ou sobem, para manter o controlo do carro a altas velocidades.
De acordo com uma notícia divulgada pela CNN, até ao momento foram construídas cinco unidades do veículo para testes. A Pagani, empresa italiana com apenas 60 trabalhadores, espera vir a vender não mais do que vinte unidades por ano.
Não é um pequeno, mas sim um enorme luxo. O Pagani C9 Huayra está prestes a entrar para a diminuta lista dos carros que custam um milhão de euros. O Huayra, a nova criação de Horácio Pagani e com um motor Mercedes de baixo do capô, sucede ao modelo Zonda S Roadster, lançado em 1999.
O Huayra – nome inspirado numa divindade sul-americana, cujo nome significa “Pai do Vento” – tem um motor Mercedes-AMG M158 V12 twin-Turbo com 700 cavalos de potência, uma caixa de velocidades com sete mudanças e promete chegar dos zero aos 100 quilómetros em cerca de 3,5 segundos.
Podendo atingir os 370 km/hora, o Pagani C9 Huayra ultrapassa a velocidade de alguns aviões comerciais quando levantam voo e é por isso que inclui quatro “flaps” nas extremidades, que descem ou sobem, para manter o controlo do carro a altas velocidades.
De acordo com uma notícia divulgada pela CNN, até ao momento foram construídas cinco unidades do veículo para testes. A Pagani, empresa italiana com apenas 60 trabalhadores, espera vir a vender não mais do que vinte unidades por ano.
FONTE:blogdomineirim
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