quinta-feira, 31 de março de 2011
Curitiba ganha o maior ônibus do mundo
Curitiba é internacionalmente conhecida pelo seu sistema de transporte coletivo. Um dos mais avançados do mundo.
Como morador de Curitiba, sei que na pratica, ainda há falhas, seja de gerenciamento, de engenharia e de politicas. O resultado dessas falhas ficou evidente em alguns sérios acidentes envolvendo ônibus (aqui e aqui) e, pra quem mora na cidade, sabe que ocorrências com ônibus são bastante frequentes na cidade.
Bom, mas ontem, antevéspera do aniversário de 318 anos da cidade, o curitibano ganhou de presente os novos ônibus que serão conhecidos como "Azulzão" ou "Ligeirão Azul". Eles rodarão em duas "linhas", uma ligando o Terminal Pinheirinho a Estação Lourenço Pinto e outra ligando o Terminal Boqueirão a Estação Praça Carlos Gomes.
Os Mega BRT (Bus Rapid Transit) tem nada menos que 28 metros de comprimento e 2.75 de largura! E, assim como os "Vermelhão" são bi-articulados. Funcionarão com biodiesel e - talvez a maior evolução - terão sistema de abertura de semáforos. Ou seja, quando o "busão" tá chegando no semáforo, ele abre e não haverá necessidade de parada. Isso reduz o tempo de viagem e também economiza combustível com consequente redução de emissões!
Por curiosidade, calculei o tempo gasto para fazer a viagem de carro (pelo Google Maps):
Terminal Pinheirinho - Estação Lourenço Pinto:
De carro = 28 minutos
Azulzão = 25 minutos
Terminal Boqueirão - Estação Praça Carlos Gomes
De carro = 24 minutos
Azulzão = 20 minutos
Ou seja, o Azulzão vai ser mais rápido que ir de carro. Isso sem contar que o Google não leva em conta congestionamento e motorista tranca-rua (bastante comum na capital paranaense), coisas que o Azulzão está livre, por usar canaleta exclusiva e ter o sistema de prioridade nos semáforos!
Só acho que se perdeu uma ótima oportunidade de se implantar o sistema de tração elétrico, ou seja, implantar o ônibus híbrido. No caso de Curitiba, poderia ser implantado facilmente os trólebus, mas isso causaria poluição visual (por causa daquele monte de fios pendurados) e também, numa possível falta de energia causaria o caos. Portanto, a melhor opção seria mesmo o "ônibus elétrico com autonomia extendida por gerador a bordo" conhecido como ônibus híbrido (mas tecnologicamente falando, não é híbrido).
Fotos e gráficos da Gazeta do Povo
Saiba mais aqui
Como morador de Curitiba, sei que na pratica, ainda há falhas, seja de gerenciamento, de engenharia e de politicas. O resultado dessas falhas ficou evidente em alguns sérios acidentes envolvendo ônibus (aqui e aqui) e, pra quem mora na cidade, sabe que ocorrências com ônibus são bastante frequentes na cidade.
Bom, mas ontem, antevéspera do aniversário de 318 anos da cidade, o curitibano ganhou de presente os novos ônibus que serão conhecidos como "Azulzão" ou "Ligeirão Azul". Eles rodarão em duas "linhas", uma ligando o Terminal Pinheirinho a Estação Lourenço Pinto e outra ligando o Terminal Boqueirão a Estação Praça Carlos Gomes.
Os Mega BRT (Bus Rapid Transit) tem nada menos que 28 metros de comprimento e 2.75 de largura! E, assim como os "Vermelhão" são bi-articulados. Funcionarão com biodiesel e - talvez a maior evolução - terão sistema de abertura de semáforos. Ou seja, quando o "busão" tá chegando no semáforo, ele abre e não haverá necessidade de parada. Isso reduz o tempo de viagem e também economiza combustível com consequente redução de emissões!
Por curiosidade, calculei o tempo gasto para fazer a viagem de carro (pelo Google Maps):
Terminal Pinheirinho - Estação Lourenço Pinto:
De carro = 28 minutos
Azulzão = 25 minutos
Terminal Boqueirão - Estação Praça Carlos Gomes
De carro = 24 minutos
Azulzão = 20 minutos
Ou seja, o Azulzão vai ser mais rápido que ir de carro. Isso sem contar que o Google não leva em conta congestionamento e motorista tranca-rua (bastante comum na capital paranaense), coisas que o Azulzão está livre, por usar canaleta exclusiva e ter o sistema de prioridade nos semáforos!
Só acho que se perdeu uma ótima oportunidade de se implantar o sistema de tração elétrico, ou seja, implantar o ônibus híbrido. No caso de Curitiba, poderia ser implantado facilmente os trólebus, mas isso causaria poluição visual (por causa daquele monte de fios pendurados) e também, numa possível falta de energia causaria o caos. Portanto, a melhor opção seria mesmo o "ônibus elétrico com autonomia extendida por gerador a bordo" conhecido como ônibus híbrido (mas tecnologicamente falando, não é híbrido).
Fotos e gráficos da Gazeta do Povo
Saiba mais aqui
quarta-feira, 30 de março de 2011
Para queimar o asfalto: BMW Z4 White Flame da MW Design
Após o seu último projeto em um BMW Z4 chamado "Slingshot", inspirado em um conjunto de tacos de golfe de mesmo nome, parecia que era só uma questão de tempo até que o pessoal da MW Design voltasse com uma nova versão de BMW Z4. Realmente, a percepção estava certa: aqui está a nova criação, o BMW Z4 "White Flame".
Assim como o "Slingshot", o BMW Z4 "White Flame" se inspira em um outro taco de golfe, o Taylormade R-11 driver. Desde a sua concepção, a MW Design trouxe os principais traços de design e cor do taco para o conversível. Com um esquema em branco, vermelho e cinza, a MW Design pôs o mesmo esquema de cores no Z4, mas de maneira sutil, mantendo uma linha elegante e limpa no carro. Até as barras de proteção atrás dos bancos ganharam a combinação de cores, que também estão nas peças adicionais, como o spoiler dianteiro japonês da 3D Design, e o traseiro, da linha M-Sport.
As rodas Forgestar F10 tem tamanho 9x20" na frente e 10,5x20" atrás, acompanhadas respectivametne por pneus Toyo T1-R 245/30 e 285/25. O carro ainda foi baixado com molas H&R. Já o motor foi retrabalhado na ECU com o kit Dinan Stage II, que eleva a potência do 3.0 biturbo para 406CV, e ganhou um escape Milltek com dupla saída de 100mm.
Assim como o "Slingshot", o BMW Z4 "White Flame" se inspira em um outro taco de golfe, o Taylormade R-11 driver. Desde a sua concepção, a MW Design trouxe os principais traços de design e cor do taco para o conversível. Com um esquema em branco, vermelho e cinza, a MW Design pôs o mesmo esquema de cores no Z4, mas de maneira sutil, mantendo uma linha elegante e limpa no carro. Até as barras de proteção atrás dos bancos ganharam a combinação de cores, que também estão nas peças adicionais, como o spoiler dianteiro japonês da 3D Design, e o traseiro, da linha M-Sport.
As rodas Forgestar F10 tem tamanho 9x20" na frente e 10,5x20" atrás, acompanhadas respectivametne por pneus Toyo T1-R 245/30 e 285/25. O carro ainda foi baixado com molas H&R. Já o motor foi retrabalhado na ECU com o kit Dinan Stage II, que eleva a potência do 3.0 biturbo para 406CV, e ganhou um escape Milltek com dupla saída de 100mm.
10 Carros Reais inspirados em Desenhos
Os fãs fazem muitas loucuras por seus ídolos. E para alguns, vale até modificar o próprio carro:
The Mystery Machine (Scooby-Doo)
Mach 5 (Speed Racer)
Batmóvel
Ecto-1 (Caça-Fantasmas)
Turtle Van (Tartarugas Ninja)
Optimus Prime (Transformers)
Mater (Carros)
Corrida Maluca
Pato Donald
The Flintstones
quinta-feira, 24 de março de 2011
Chevrolet Cobalt – Projeto GSV
Olá Pessoal,
Semana corrida de trabalho para a nossa publicação de hoje. Novo Chevrolet COBALT, feito em parceria com o amigo e parceiro Marlos Ney Vidal do já conhecido site Autos Segredos.
Abaixo, seguem as informações transcritas do site Autos Segredos, sobre o Chevrolet Cobalt (ex-GSV) conseguidas pelo Marlos Ney Vidal, onde foi possivel actualizar as projeções em certos detalhes…!
Espero que gostem!
Partilhem… Comentem…!
Partilhem… Comentem…!
….
“Conforme prometido publico a projeção atualizada do novo Chevrolet Cobalt (ex-GSV), o nome foi revelado pelo Autos Segredos no dia 14 (vejaaqui). O belo trabalho é de autoria do amigo Renato Aspromonte do site Murruga Design. Elas foram atualizadas com base nos recentes flagras dos protótipos em testes. O novo sedã será produzido na fábrica da Chevrolet em São Caetano do Sul (SP) e será lançado no segundo semestre. O Cobalt será comercializado com preço inicial na casa dos R$ 38 mil.
O Cobalt usará a mesma plataforma do Opel Corsa D e esta base ainda dará origem a uma minivan de cinco e sete lugares que é conhecida por enquanto pelo codinome PM7. O novo sedã usará as nomenclaturas LT e LTZ como o Agile. E, já que mencionei o hatch, vale ressaltar que o Cobalt não é um sedã do Agile. Ele tem somente um parentesco visual com o modelo.
Alguns amigos dizem que o Cobalt será uma espécie de Renault Logan da Chevrolet, porém, com desenho mais bonito e um acabamento mais esmerado. E, assim como o francês o modelo da Chevrolet deverá ter uma boa capacidade de carga, já que o porta-malas terá capacidade na casa dos 500 litros.
O novo sedã terá uma linha de cintura alta e as maçanetas das portas serão embutidas na lataria Na dianteira os faróis serão parecidos com o do Agile e a grade será divida em duas com a enorme grelha. Entre os faróis de neblina ficará a entrada de ar.
Na traseira as lanternas terão formato formato de “U” deitado e tampa traseira terá um vinco que a divide em duas partes como as do Vectra. No interior o modelo terá alguns detalhes que lembram o Sail, mas, o GSV terá painel próprio.
Confira a Galeria
Nova S10 da Chevrolet! SHOW ...
Sou apaixonado por carro, mais essa S10 me tirou o fôlego de tão lindo e esse carro, a força dele e surpreendente o novo modelo será equipado com um motor 2.8 turbo diesel e recolocará a Chevrolet no primeiro escalão das picapes médias, atualmente representado por Toyota Hilux,
Mitsubishi L200 Triton, Volkswagen Amarok e Nissan Frontier só carro forte na disputa, e pra
mim o mais lindo de todos ai, e a S10 apaixonei de verdade pelo carro
Mitsubishi L200 Triton, Volkswagen Amarok e Nissan Frontier só carro forte na disputa, e pra
mim o mais lindo de todos ai, e a S10 apaixonei de verdade pelo carro
Olha o Desing desse 'monstro' perfeito perfeito, parece um transformers, hahaha' Com linhas bem mais modernas que a atual S10, o que não chega a ser um grande mérito né e totalmente diferente , a nova picape terá painel iluminado na cor Ice Blue que eu nem sei o que é mais ta escrito no site hahaha', já utilizada em outros modelos da marca como Camaro, Malibu e Agile.
Fica ai minha dica pra vocês que gostam de carro, ja vai guardando dinheiro por que não vai ser nada barata não !
E se o Chevette voltasse? Como seria?
Passando pelo blog - Irmão do Decio semana passada, encontrie esse post que nos leva devolta a 1978, claro, mas com uma boa renovada. Uma re-releitura do pequeno GM e o resto da família...
Esta re-leitura é baseada no modelo de 1978, se fosse lançado hoje em dia, entraria no lugar do Corsa ou do Agile, acredito eu. A grade tem o padrão atual da marca, mas os faróis são quadrados com o canhão de parábola.
Como solicitaram pela versão duas portas, fiz esta versão GP, a coluna C é um pouco mais caída se tornando quase um coupé, a entrada de ar na coluna C é só um aplique para lembrar do modelo clássico, mas caiu bem nessa versão esportiva.
A versão hatch é uma mescla da frente do primeiro modelo e a traseira quase notchback do segundo, já a lanterna não lembra nenhum mas achei que esse estilo ficaria interessante..
Para o GP não ficar sozinho, fiz um exercício de como seria o S/R, mas na configuração hatch de 3 portas.
Para o GP não ficar sozinho, fiz um exercício de como seria o S/R, mas na configuração hatch de 3 portas.
A perua Marajó teria uma traseira mais inclinada e alta para dar um toque moderno e esportivo.
Como não poderia faltar a picape Chevy, pronta para o trabalho, a foto foi tirada em meu rancho no Texas... rs.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Tipos de Rodas
Cragar S/S – Por Mathes_111
Ela tem o espírito da cultura Drag Racing. Com mais de 50 anos de tradição, as Cragar S/S, de miolo de alumínio soldado ao aro de ferro, são conhecidas pela resistência e… o peso. Na minha opinião, é a roda mais democrática dos muscle cars: fica bem em qualquer um deles. E claro, num Dodge Charger, como sugeriu o nosso leitor Mathes_111
Ela tem o espírito da cultura Drag Racing. Com mais de 50 anos de tradição, as Cragar S/S, de miolo de alumínio soldado ao aro de ferro, são conhecidas pela resistência e… o peso. Na minha opinião, é a roda mais democrática dos muscle cars: fica bem em qualquer um deles. E claro, num Dodge Charger, como sugeriu o nosso leitor Mathes_111
Enkei Arashi – Por F43L
Esse desenho do tipo “hélice” me faz lembrar alguma coisa das rodas do Mercedes-Benz SLR McLaren. Gosto da marca Enkei, porque as peças são de muita qualidade, peso baixo, e preço razoavelmente acessível. Que carroficaria bem com rodas tão grandes (20 polegadas, como sugerido pelo F43L)? Não consigo pensar em nada senão uma SUV. Talvez um Mercedes-Benz ML AMG?
Fuchs 15″x6″ – por Francisco Neto
Sem comentários. É daqueles designs imortais. Você vê uma Fuchs, e não visualiza uma roda. Vê um Porsche Carrera 911 2.7, berrando com seus seis cilindros boxer em algum autódromo, subida de montanha ou estrada européia. Mais que o visual, ela integra um estilo de vida. Não dá pra equipar outro carro. No máximo o Fusca, que é parente direto na árvore genealógica.
Sem comentários. É daqueles designs imortais. Você vê uma Fuchs, e não visualiza uma roda. Vê um Porsche Carrera 911 2.7, berrando com seus seis cilindros boxer em algum autódromo, subida de montanha ou estrada européia. Mais que o visual, ela integra um estilo de vida. Não dá pra equipar outro carro. No máximo o Fusca, que é parente direto na árvore genealógica.
Enkei RPF1 – por Thales Rocha
Porr@ Tales, não conhecia esta roda. Com 8,6 quilos e uns 250 dólares a unidade 18×9,5, esta é uma séria candidata a integrar o projeto Dart Games. Muito bonita, muito barata pelo peso, show de bola.
Porr@ Tales, não conhecia esta roda. Com 8,6 quilos e uns 250 dólares a unidade 18×9,5, esta é uma séria candidata a integrar o projeto Dart Games. Muito bonita, muito barata pelo peso, show de bola.
Enkei RPF1 Type 2, acabamento gunmetal – por KnightArch
Uma variação com visual mais popular, a Type II fica bem em praticamente qualuqer tipo de carro. O acabamento gunmetal (chumbo) combina com carros escuros e pneus tipo trackday. Imagino-a em um Honda Civic SI.
Rodas da Stock Car – por KZR
Peguei o modelo antigo, porque o atual usa cubo rápido, e não poderia ser instalado em nenhum carro. Por um bom tempo pensei em usá-las no Dart, mas além de ridiculamente pesadas, são ilegais para uso que não seja na Stock Car ou Stock Car Paulista – há um contrato de exclusividade, de forma que se vc. ver uma por aí, é porque foi “desviada”. Mas ficariam lindas numa S10. Ah, quem é esse louco que botou esse conjunto aí?
Peguei o modelo antigo, porque o atual usa cubo rápido, e não poderia ser instalado em nenhum carro. Por um bom tempo pensei em usá-las no Dart, mas além de ridiculamente pesadas, são ilegais para uso que não seja na Stock Car ou Stock Car Paulista – há um contrato de exclusividade, de forma que se vc. ver uma por aí, é porque foi “desviada”. Mas ficariam lindas numa S10. Ah, quem é esse louco que botou esse conjunto aí?
OZ Superturismo GT – por RHGV e Brunollo
Ela tem aquele espírito do automobilismo europeu, com cheirinho de WRC e WTCC. Vai bem em qualquer compacto ou sedan com algo desta pegada: Ford Focus, Peugeot 206, Alfa 156. Tradicional e razoavelmente baratas, as rodas desta linha da OZ são pra quem gosta de pista.
Ela tem aquele espírito do automobilismo europeu, com cheirinho de WRC e WTCC. Vai bem em qualquer compacto ou sedan com algo desta pegada: Ford Focus, Peugeot 206, Alfa 156. Tradicional e razoavelmente baratas, as rodas desta linha da OZ são pra quem gosta de pista.
AMG SL, two-piece – por Isao_TKR
A exemplo da Fuchs, é o tipo de roda que não pode pertencer a nenhum outro carro senão o da linhagem Mercedes-Benz. Ainda que o desenho de estrela de cinco pontas me faça lembrar as rodas Campagnollo da Ferrari da década de 70 e 80, as diferenças são suficientes para separá-las como óleo e água. Este modelo é do tipo modular, ou seja, o aro é removível e intercambiável, facilitando reparos e opções de off-set.
A exemplo da Fuchs, é o tipo de roda que não pode pertencer a nenhum outro carro senão o da linhagem Mercedes-Benz. Ainda que o desenho de estrela de cinco pontas me faça lembrar as rodas Campagnollo da Ferrari da década de 70 e 80, as diferenças são suficientes para separá-las como óleo e água. Este modelo é do tipo modular, ou seja, o aro é removível e intercambiável, facilitando reparos e opções de off-set.
American Racing Torq Thrust – por @Lucas206
Se a Cragar S/S tem o cheiro das pistas de arrancada, a Torq Thrust é puro espírito Trans Am – campeonato disputado em circuitos mistos, que começou na época de ouro dos muscle cars. O melhor representante para esta roda, pra mim, é o Mustang Shelby GT1966. Simplesmente porque ele vinha com este modelo de fábrica.
Se a Cragar S/S tem o cheiro das pistas de arrancada, a Torq Thrust é puro espírito Trans Am – campeonato disputado em circuitos mistos, que começou na época de ouro dos muscle cars. O melhor representante para esta roda, pra mim, é o Mustang Shelby GT1966. Simplesmente porque ele vinha com este modelo de fábrica.
5Zigen Pro Racer GN+ – por Rcoutinho
Ô nome difícil de escrever. Só poderiam ser japoneses – estes caras adoram nomes diferentes e compridos, como Nissan Fairlady Z33 turboextracosmopremium megablaster special plus IIb-TypeC Spec-Edition. Mas o fato é que esta roda lembra bastante a Volk TE37, não chega a ser tão leve, mas é muito mais barata. Se você não está atrás do pêlo do ovo, pode ser uma boa pra você. Imagino-a em um Mazda Miata.
Orbital – Por Nel44 e Marcos
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.
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